Nas Institutas (1.13.29), Calvino afirma categoricamente que considera a Doutrina da Geração Eterna uma frivolidade filosófica. Ele escreveu:
“Por que, de que serve disputar se o Pai gera eternamente? Tendo como indubitável que desde toda a eternidade há em Deus três Pessoas, este ato contínuo de gerar não é mais que uma fantasia supérflua e frívola”.