Sobrevivente pede oração pela igreja no Quênia
Segundo Portas Abertas, o país é o 18º na Classificação de Perseguição Religiosa 2017
Em abril, completa dois anos que a Universidade de Garissa foi atacada pelo grupo extremista Al-Shabaab, causando a morte de 147 alunos e deixando dezenas de feridos. Frederick Gitonga, ex-presidente da Sociedade de Estudantes Universitários Cristãos, milagrosamente sobreviveu ao ataque. Recentemente, em conversa com os colaboradores da Portas Abertas, ele disse: “Graças a Deus e às orações de todos hoje estou aqui para dar esse testemunho”.
Os meses que se seguiram após o ataque foram difíceis para ele e para os demais sobreviventes que continuam empenhados em pregar o evangelho aos quenianos, apesar de todos os obstáculos e violência que enfrentam. “Nós ainda precisamos de muita oração. A igreja no Quênia precisa sobreviver e, hoje, ela é um dos principais alvos dos grupos extremistas que atuam por aqui”, explica Frederick.
Depois de quase dois anos, ainda há sobreviventes em recuperação, tanto fisicamente quanto psicológica e emocionalmente. Ore por todos os que ainda precisam lidar com os traumas causados por esse incidente, peça a Deus para que permaneçam firmes em sua fé e clame pelas famílias enlutadas, para que alcancem entendimento da parte de Deus e que sejam consoladas pelo Espírito Santo.
Juntos pela África
Os cristãos de alguns países da África Subsaariana enfrentam uma das piores perseguições de sua história. No dia 11 de junho, data escolhida para o Domingo da Igreja Perseguida 2017, juntos faremos mais pelos nossos irmãos dessa região.
Extraído do site da CPAD News em 09/02/2017