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Hinduísmo: Uma resposta às suas crendices

Por   /  16 de maio de 2014  /  3 Comentários

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De onde surge o nome “Hinduísmo”?

Na opinião dos adeptos dessa religião, “Hinduísmo” é um apelido para os que seguem a SANATHANA DHARMA, nome correto da religião, o qual significa religião eterna.

No mundo existem cerca de 900 milhões de hindus (nome que surge porque pessoas se reuniam no rio Hindu, ou Cindu). Para alguém se tornar hindu, ele deverá renunciar formalmente à sua religião praticada anteriormente (incluindo a apresentação de testemunhas e se possível carta de desligamento da antiga religião), aceitar as crenças hindus, mudar legalmente o seu nome (há o sacramento de entrega do novo nome chamado Namakarana-Samskara).

Também se unirá a uma comunidade hindu. Depois, ele deverá fazer um estudo comparativo das crenças hindus com outras religiões e entregar a um guru ou a um brahmana, que fará os devidos comentários. Então, o novo convertido publicará num periódico o seu novo nome, bem como afixará este novo nome no templo para que outros o conheçam.

Crenças Hindus Do site em português www.gita.ddns.com.br/hinduismo/hinduista2.php temos o prazer de extrair as nove crenças hindus, as quais serão comentadas à luz do Cristianismo, com todo respeito. Observe: 1. Os Hindus crêem na divindade dos Vedas, as mais antigas Escrituras do mundo, e veneram aos Ágamas, como igualmente livros desvelados. Estes hinos primordiais são a palavra de Deus, e o fundamento do Sanatana-dharma, a religião eterna, que não possui princípio e nem fim.

Comentário apologético-evangelístico: Com certeza, há frases e lições nos escritos hindus muito belas. Por exemplo, nas Escrituras conhecidas como Upanishads encontramos a frase: “Ó, Deus, conduza-nos da inverdade para a verdade. Conduza-nos da escuridão para a luz e conduza-nos da morte para a imortalidade.”

Para os cristãos, Jesus é a verdade. Afirmamos aos hindus que este Jesus, que consideramos Deus e Criador de todas as coisas (João 20:28; 1:3) deseja que amemos os hindus como se fossem nós mesmos.

Nossa Escritura Sagrada, a Bíblia, nos ensina a respeitar os Vedas, muito embora não acreditemos em sua divindade. Cremos que o Cristianismo, embora mais novo do que o hinduísmo, é a continuidade da verdadeira forma de adoração que Deus sempre exigiu da humanidade, desde a criação do homem. Portanto, a religião verdadeira, para nós, deve ser um modo de vida que agrade ao verdadeiro Deus. Se entendermos religião como modo de vida que agrade a Deus, cremos também que Deus tem uma religião eterna.

Vocês, hindus, estão convidados a explicar suas crenças conosco, e gostaríamos muito de compartilhar as nossas com vocês. Sejam bem-vindos em nossas igrejas.

2. Os Hindus crêem num único, onipenetrante, Ser Supremo, que é tanto transcendente como imanente; criador e Realidade Imanifestada. Comentário apologético-evangelístico: Nós, cristãos, temos um profundo respeito pela crença hindu, em seu Deus, a quem chamam de Ser Supremo. Para nós, há um só Deus Verdadeiro, Onipresente, Onisciente e Onipotente. É Criador e inexplicável, mas que se revelou de uma maneira maravilhosa através da Criação e da Bíblia Sagrada.

Cremos que esse Deus é amor, e através de Cristo Jesus, esse Deus espera que todos nós, inclusive vocês hindus, aprendam com a Bíblia e os ensinamentos do próprio Jesus como viver em felicidade e harmonia para todo o sempre. Embora saibamos que vocês têm opiniões divididas sobre quantos deuses de fato há, e que há uma tríade famosa de deuses entre vocês, Bhahman, Shiva e Vishnu, nós cremos numa Deus triúno, não em três deuses.

Deus-triúno seria Deus subsistindo em três Pessoas Divinas – o Pai, o Filho e o Espírito Santo – todas distintas uma da outra, todas plenamente o mesmo Deus, e Eternas (sem princípio e sem fim). Gostaríamos muito de que vocês, hindus, aprendessem mais dEsse Deus maravilhoso, que enviou Jesus com uma finalidade ímpar – Salvar a humanidade das conseqüências de não se fazer a vontade de Deus.

3. Os Hindus crêem que o universo passa por ciclos sem fim, de criação, preservação e dissolução. Comentário apologético-evangelístico: O Cristianismo crê na Bíblia como Palavra de Deus. E a ciência muitas vezes vai ao encontro das Sagradas Escrituras. Elas, há muito, nos disseram: “Ora, os céus que agora existem e a terra, pela mesma palavra, têm sido entesourados para fogo, estando reservados para o Dia do Juízo e destruição dos homens ímpios.” (2 Pedro 3:7)

Por que Deus destruirá os céus (físicos) e a terra? Porque o homem está se autodestruindo, mas aqueles que fazem a vontade de Deus viverão para sempre num local chamado de “novos céus e nova terra”. Observe: “Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça.” (2 Pedro 3:13)

Assim, cremos que antes que o homem se destrua, Deus intervirá e nos levará para viver eternamente nos novos céus e na nova terra – um mundo realmente feliz.

4. Os Hindus crêem no Karma, na lei de causa e efeito, pela qual cada indivíduo cria o seu próprio destino, segundo seus pensamentos, palavras e ações. Comentário apologético-evangelístico: A Bíblia ensina: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” (Gálatas 6:7) Que realmente colhemos o que plantamos é óbvio. Mas cremos que colhemos numa única vida. Talvez você se pergunte: ‘Mas numa única vida você colherá o suficiente para evoluir e se tornar puro?’ Se dependesse de nós, não. Não conseguiríamos, por nós mesmos, aprender e regenerar-nos.

Então, nesse ponto entra a fé que Jesus Cristo morreu como sacrifício por nossas vidas, e tudo aquilo que fizemos de errado, contra nós mesmos, contra nosso próximo e contra Deus, através do nome de Jesus, pode ser esquecido. Todavia, a Bíblia nos ensina que Deus nos perdoará se confessarmos nossos erros e não praticarmos mais esses erros. (Provérbios 28:13)

Isto quer dizer que está na Bíblia a regra de conduta correta, e se obedecida, seremos felizes, pois nela aprendemos o amor, a verdade, a sabedoria espiritual, a paz (como Gandhi tanto ensinou e buscou) e a devoção plena a Deus.

5. Os Hindus crêem que a alma reencarna, evolucionando através de muitos nascimentos, até que todos os Karmas tenham sido resolvidos; e em Moksha, conhecimento espiritual e liberação do ciclo de nascimentos e mortes, que é alcançada na liberação do Karma. Nenhuma alma será eternamente privada deste ciclo. Comentário apologético-evangelístico: Para nós, cristãos, quando morremos não reencarnamos.

A Bíblia nos ensina: “E […] aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo.” (Hebreus 9:27) Se morremos uma única vez aqui na terra, vivemos uma única vez. aqui também. Mas a vida aqui é o fim de tudo? Não, pois cremos com fé que aqueles que crerem verdadeiramente em Jesus Cristo (fé) serão salvos e viverão eternamente, mesmo depois de morrerem.

Onde eles viverão? Nos novos céus e na terra. (2 Pedro 3:13) Jesus também chama esse lugar de casa de meu Pai. (João 14:2, 3) Mas se as pessoas morreram, como irão para lá? Para nós, não será necessário reencarnar, mas sim ressuscitar. Jesus Cristo disse: ” Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá.” (João 11:25) Voltaremos a viver, não aqui na terra, mas em corpos glorificados.

A Bíblia nos promete: “Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo; se com ele sofremos, também com ele seremos glorificados.” (Romanos 8:17)

Portanto, querido Hindu, a morte, para os que têm fé em Jesus, é uma passagem para a eternidade, a luz eterna, sem precisarmos voltar a sofrer por erros e falhas cometidas em vidas passadas. Que acha de não precisar viver centenas ou milhares de vidas para ser puro?

A Bíblia nos promete: ” Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado [entenda por pecado toda ação que prejudica a si mesmo, ao próximo e desagrada a Deus].” – 1 João 1:7.

6. Os Hindus crêem na existência de seres divinos em mundo invisíveis aos olhos comuns, e que a adoração no templo, rituais, e sacramentos, assim como a devoção pessoal, cria uma união com estes Devas ou “deuses”. Comentário apologético-evangelístico: Nós, cristãos, também cremos em seres espirituais invisíveis aos olhos comuns. A Bíblia nos ensina haver dois tipos deles: Os anjos de Deus e os anjos malignos. Os anjos (ou mensageiros) de Deus empenham-se em fazer a vontade do único Deus verdadeiro, e segundo a Bíblia são usados por Deus para executar seus propósitos.

Por exemplo, foi um anjo chamado Gabriel que anunciou à jovem Maria que ela ficaria grávida e daria à luz o menino Jesus. (Lucas 1:31-35) Hoje, os anjos adoram a Jesus no céu. (Hebreus 1:6) E em breve um anjo anunciará a volta de Jesus para buscar todos aqueles que, ainda na terra, serão levados para os novos céus e a nova terra. (1 Tessalonicenses 4:16) Todavia, a Bíblia fala de um anjo que se tornou mal e levou consigo muitos anjos a se voltarem contra Deus. Eles foram expulsos de sua habitação original, o céu espiritual, e foram lançados para a terra., junto com o anjo que iniciou a rebelião. (Apocalipse 12:7-9)

Eles, sabendo do seu terrível sofrimento que lhes aguarda, procuram desviar as pessoas de Deus. Por isso, vemos tanta maldade na terra, até mesmo da parte de falsos cristãos. Mas querido Hindu, se você receber Jesus em sua vida e aprender dele, você não precisará temer esses anjos maus. A Bíblia nos ensina que em Cristo Jesus somos mais que vencedores, e que nada poderá nos separar do amor dele por nós. (Romanos 8:37-39) Gostaria de experimentar como é verdade isso?

7. Os Hindus crêem que um Mestre espiritual, ou Satguru, é essencial para conhecer o Absoluto Transcendente, tanto como o é a disciplina pessoal, a boa conduta, a purificação, a peregrinação, a indagação do Ser Supremo, e a meditação. Comentário apologético-evangelístico: Nós cristãos também cremos que precisamos de um Mestre, mas não apenas Mestre, mas Salvador, para um dia chegarmos diante de Deus, para vivermos para sempre.

Jesus disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim.” (João 14:6) Jesus sempre existiu como ser pessoal e espiritual, mas um dia Ele veio à terra para nos ensinar muitas coisas. Um desses ensinos falava: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.” (Mateus 11:28-30)

Por que Jesus disse isso? Porque seus ensinos libertam-nos de todas as amarguras, ansiedades, sofrimentos, traumas, medos, e mesmo que os enfrentemos, vencemos com alegria. Mais do que isso, quando temos fé em Jesus, além de Ele vir morar em nosso coração (Apocalipse 3:20), Ele nos levará um dia diante do Pai dele, nos novos céus e na nova terra. Isso quer dizer que para chegarmos à eternidade (vocês chamam de imortalidade), precisamos ter fé em Jesus e, conseqüentemente, seguir seus ensinos.

Disse Jesus: ” Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3:16) Este Jesus ainda nos ensinará muitas coisas, pois ele disse que havia coisas que não estaríamos preparados para ouvir dEle. (João 16:12) No seu famoso Sermão do Monte, Jesus nos ensinou muito sobre disciplina pessoal, ao dizer: “Portanto, não vos inquieteis com o dia de amanhã, pois o amanhã trará os seus cuidados; basta ao dia o seu próprio mal.” (Mateus 6:34)

Sobre boa conduta, Jesus falou: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles; porque esta é a Lei e os Profetas.” (Mateus 7:12) Sobre pureza, Ele nos ensinou a não sermos puros só pela aparência, mas no íntimo. Veja: “O Senhor [Jesus], porém, lhe disse: Vós, fariseus, limpais o exterior do copo e do prato; mas o vosso interior está cheio de rapina e perversidade. (Lucas 11:39)

Quanto à peregrinação, não fazemos disso um hábito, pelos ensinos de Jesus, mas certamente seriam ótimas ocasiões para meditarmos no que aprendemos de bom. Os cristãos ficariam muito felizes e Deus também de verem você, Hindu, peregrinar e meditar no nome de Jesus, e em seu ensino maravilhoso.

8. Os Hindus crêem que toda a vida é sagrada, e deve ser amada e reverenciada, e por isso praticam o Ahimsa ou não violência, sendo vegetarianos, no mais das vezes. Comentário apologético-evangelístico: Esse modo de viver tem muito a ver com os ensinos de Jesus. A vida é uma dádiva do Criador. É um presente de Deus.

Por isso, Jesus nos ensina: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros.” (João 13:34, 35) Amar o próximo como Jesus nos amou significa não matar, mas estar disposto até mesmo a morrer por seu irmão, ou próximo. Jesus também nos encorajou a amar os outros como a nós mesmos: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Mateus 22:39) Ou seja, assim como amamos a nossa vida, devemos amar a vida do nosso próximo.

Por isso, amamos você, Hindu. Você é nosso próximo. Admiramos o que você chama de Ahimsa, ou “o ato de evitar dano a qualquer ser sensível”. (Conhecendo as Religiões do Mundo, página 30, de Kevin O´Donnell, Editora Rosari, 2007) Mohandas K. Gandhi, líder Hindu, ensinou com propriedade o Ahimsa, mas um extremista Hindu o assassinou em 1948. Gandhi teria se referido ao Sermão do Monte de Jesus, quando falou a supostos cristãos sobre os ensinos de Jesus naquele sermão, como uma solução para os problemas do mundo todo.

Quanto ao vegetarianismo, cremos que este não seja um requisito para a salvação do cristão, mas com certeza é um bom modo de respeitarmos a vida e cuidar bem dela, principalmente quando as toxinas da carne prejudicam o nosso corpo. Vemos nisso um ponto muito interessante entre os Hindus. Certamente, cuidar do corpo alegra o Criador, que nos criou, segundo a Bíblia, de um modo maravilhoso. – Salmo 139:14.

9. Os Hindus crêem no que não há uma religião em particular que ensine o único caminho de salvação a custa de todos os outros, senão que todos os caminhos religiosos genuínos são facetas do Amor Puro, e Luz de Deus, merecendo todas a tolerância e compreensão.

Comentário apologético-evangelístico: Para nós, Cristãos, a Salvação é uma graça (ou favor imerecido de Deus), dada àqueles que têm fé em Jesus Cristo. Nisso o Cristianismo é realmente exclusivista, e muitas vezes na história “falsos cristãos”, sem causa justa, perseguiu horrivelmente povos não cristãos.

Os verdadeiros cristãos lamentam por isso. Por crermos na Salvação exclusivamente no nome de Jesus, deveríamos ter dado bom exemplo, devido à importância do nome de Jesus para nós. Num mundo globalizado, onde culturas e crenças convivem praticamente juntas, desejamos dialogar com povos de outras religiões. Gostaríamos de convidar você, querido Hindu, a aprender de Jesus, pois Ele disse ser a Luz do mundo. (João 9:5) Essa luz de Jesus está na Bíblia, descrita como lâmpada para nosso caminho. (Salmo 119:105)

Que tal compararmos nossas crenças e Escrituras, e tirarmos conclusões sobre nossas crenças? Conclusão O Hinduísmo precisa ser estudado. Pela internet, e em grandes cidades brasileiras, é muito fácil encontrarmos hindus. São pessoas merecedoras de nosso amor. No Brasil, o Hinduísmo tem plena liberdade de culto, como qualquer outra religião. Essa liberdade deveria nos motivar a dialogar com eles. O nosso amor por Cristo Jesus deveria nos motivar a nos tornarmos Hindus para os Hindus, a fim de ganhá-los para Jesus. (1 Coríntios 9:19-23) Temos a certeza de que muitos já foram alcançados e salvos, e muitos ainda o serão. Sentiu-se desafiado?

Abaixo, para lhe ajudar no evangelismo de Hindus, segue um resumo sobre esta religião mundial, extraída do Livro Conhecendo as Religiões do Mundo, página 41, de Kevin O´Donnell, Editora Rosari: o QUANDO COMEÇOU – Os artefatos de veneração hindus mais antigos datam de cerca de 3.500 a. C. o O FUNDADOR – Não há um fundador.

O Hinduísmo é muito antigo e evoluiu ao longo dos séculos. Vários mestres contribuíram para o Hinduísmo, como os monges que moravam na floresta do século VI a.C. o DEUS – Muitos hindus acreditam em um só Deus. Algum vêem os muitos deuses como aspectos de um Deus único, Brahman. Alguns pensam que somente as aparições de Vishnu são aspectos de Deus, e as outras são como os santos e anjos.

Outros hindus praticam o politeísmo. o O REDENTOR – Não há nenhum redentor, embora os hindus acreditem que Deus (Vishnu) muitas vezes assume formas de animais ou formas humanas para ensinar as pessoas. o ESCRITURAS – Há muitas escrituras no Hinduísmo, desde os Vedas até os Upanishads e o Bhagavad Gita. Também há grandes histórias épicas, como o Ramayana e o Mahabharata, assim como os códigos de leis como as Leis de Manu. o CRENÇAS – Deus está dentro de todas as coisas. Alguns o vêem de maneira pessoal, outros de maneira impessoal.

O caminho para Deus é por intermédio de boas ações, meditação, e desapego ou devoção. Há um ciclo de renascimento (samsara) e a alma reencarna muitas vezes até que fica pura o suficiente para alcançar a Deus. o LOCAL DE ADORAÇÃO – A adoração hindu concentra-se em um santuário doméstico,onde é realizado diariamente o puja. Os mandirs (ou templos) têm uma imagem de um deus. o ALIMENTO SAGRADO – Os hindus têm o vegetarianismo como um ideal, embora somente os sacerdotes e os membros de certos grupos como o ISKON sejam obrigados a segui-lo.

Os hindus em geral evitam comer carne de vaca porque é um animal sagrado. A comida oferecida a Deus em um santuário familiar ou em um mandir é sagrada (prashad). o PRINCIPAIS FESTIVAIS – Os hindus celebram o Divali, o festival das luzes. O Holi tem uma fogueira e os jogos de rua. O deus Rama é lembrado e há celebrações para honrar irmãos e irmãs. o PRINCIPAIS SÍMBOLOS – A palavra Aum ou Om representa a energia que criou o universo. O swastika representa a boa sorte e o tilaca (marcas na testa) mostra que a pessoa é devota de um deus específico.

Fernando Galli: Apologista Cristão

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3 Comentários

  1. Confucio disse:

    Olá, que a paz e o amor de Deus esteja com todos nós.
    Achei bastante interessante esse artigo e gostaria se assim me permitirem fazer a contraparte, ou seja “defender” o ponto de vista Hinduísta, mas principalmente gostaria de demonstrar que as duas tradições não são contraditórias.
    Me concedem esse dialogo?
    Desde já agradeço pela atenção.

  2. CreonirTatsch disse:

    Como faz muitos anos essa publicação, espero que essa pessoa que fez o texto já tenha entendido Deus em sua grandeza, que Deus não está preso a um livro (bíblia sagrada) e que pode fazer seus filhos o conhecerem sem precisar ter uma suposta religião única e dominadora, já que religião é a maior causa de mortes de seres humanos desde a criação da Terra.

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