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O Xamanismo: Magia, Religião ou Filosofia?

Por   /  19 de junho de 2021  /  Sem comentários

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Atração. Sem dúvida, esta é a palavra-chave para explicar o porquê de tamanha aderência popular às práticas xamânicas.

Mas o que é o xamanismo e por que ele atrai tanto? Segundo a Encyclopaedia Britannica do Brasil, o xamanismo é um conjunto de crenças ancestrais e tem suas origens na cultura dos povos aborígines: “A mais pura expressão do xamanismo se encontra entre povos do Ártico e da Ásia central, mas o fenômeno aparece também no Sudeste Asiático, na Oceania e mesmo entre povos indígenas da América do Norte”. Nas tribos indígenas do Brasil, o pajé, o chefe espiritual, é um misto de sacerdote (xamã), profeta e médico feiticeiro.

Os adeptos desta “filosofia” alegam que, desmembrado em suas práticas, rituais e tradição, o xamanismo possui milhares de anos. Apesar de sua antiguidade, como observaremos nesta matéria, esta manifestação de religiosidade em nada difere dos movimentos esotéricos já conhecidos por todos nós. Mesmo assim, insistimos em elucidar mais esta expressividade religiosa com a finalidade de explicitar em que sentido podemos identificar o xamanismo como mais um porta-voz esotérico. “A palavra esoterismo […] é sinônima de ocultismo e está relacionada com a doutrina que se oculta das pessoas em geral e se revela apenas aos iniciados”.1 Dessa forma, as “magias xamanistas” não estão liberadas a quaisquer pessoas que queiram dela fazer uso, pois este “mundo espiritual” reserva suas revelações apenas aos “sábios” xamãs. Vejamos quem são eles.

Xamãs entre florestas e prédios

Assim como na crença gnóstica havia os aeons, intermediários espirituais entre o homem e Deus, no xamanismo há um intermediário humano, entre o homem e o mundo espiritual: o xamã. A palavra xamã deriva do dialeto tungue2, saman, do sânscrito, sramana e do pali, samana, e significa “o homem inspirado pelos espíritos” Resumidamente, o xamã típico das tribos indígenas é uma espécie de sacerdote, com poderes espirituais “maiores” do que os iniciados em geral, com autoridade para conduzir os rituais da comunidade e até efetuar curas à base de ervas medicinais e/ou alucinógenas, peculiaridade expoente no bojo místico xamânico. Esses seriam os traços do xamã que encontramos em meio às nossas exóticas e exuberantes florestas. Mas é possível encontrar um outro tipo de xamã, entre os prédios urbanos, em meio ao caos das metrópoles, os quais poderíamos denominar de “xamãs urbanos”. Na realidade, esta nova “categoria” de xamanismo é uma adaptação das referidas práticas ancestrais indígenas.

Em um site dedicado especificamente ao assunto, lemos acerca da origem do xamanismo urbano nos seguintes termos:

“Em 1960, inicia-se o movimento de retorno ao xamanismo, quando figuras como Carlos Castanheda e Michael Harner, ambos antropólogos, publicam as primeiras manifestações científicas sobre o fenômeno. Michael Harner é iniciado como xamã nos Andes equatorianos por uma xamã jivaro. A partir desse momento, ele começa sua caminhada no objetivo de trazer ao mundo moderno os conhecimentos tão antigos e há tanto tempo arquivados em nossa memória. Passa a difundir seu trabalho nas universidades americanas, principalmente na Universidade de Columbia. Por meio de uma fita cassete, leva o som do tambor a seus alunos, que entram em estado alterado de consciência xamânica. É o despertar dos neoxamãs, também chamados xamãs urbanos que praticam os conhecimentos nativos na selva de pedra”.3

Xamãs de verde e amarelo

Diante da vastidão geográfica que a doutrina xamânica atinge, é pertinente conhecermos quem são os mais ativos “evangelistas” xamãs brasileiros. Entre vários representantes, os xamãs urbanos que destacamos são: Carminha Levy, fundadora da primeira escola de xamanismo do Brasil, a “Paz Géia – Instituto de pesquisa xamânica” (1990), e Léo Artese, fundador do “IEC – Instituto para expansão da consciência”.

Os propagadores teóricos desta crença apresentam algumas razões para buscar o “caminho da vida” no xamanismo: aquisição de autoconhecimento, comunicação com realidades ocultas, introvisões de grande significado e transformações de profundas proporções na vida.

Todas estas “bênçãos” o homem conseguiria, supostamente, por seu próprio esforço, bastando, para isso, muito treinamento e a liberação do poder espiritual que cada ser tem dentro de si. Chegando a este teor de espiritualidade, o homem estará realizado. Neste caso, o que importa para os xamãs é o poder mental para que possam se libertar de seu corpo e viajar com sua alma por lugares os mais diversos e desconhecidos em busca de sabedoria, conhecimentos e soluções para a vida.

A seguir, propomos uma verificação das principais idéias xamanistas defendidas por seus arautos:

Prerrogativas xamânicas

Antiguidade e ancestralidade

Declaram que o xamanismo é a forma mais antiga de conexão entre o homem e o sagrado. É um conjunto de crenças ancestrais perpetuado oralmente. Alegam que havia uma época em que os seres humanos se encontravam em um estado de inconsciência e precisavam se libertar desta condição, o que aconteceu quando o próprio homem descobriu que tinha o poder de libertar a sua mente dessa situação.

Logicamente, este conceito eleva o homem a um patamar não permitido por Deus, tornando-o auto-suficiente e independente do Divino. Este fator nos remete ao período edênico, quando a serpente convenceu o casal Adão e Eva a pecar: “… e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal” (Gn 3.4,5).

Conforme a teoria xamanista, o homem não precisa nem depende de Deus para se realizar fisicamente e espiritualmente, mas somente de si mesmo, porém, biblicamente, o oposto é que é verdadeiro (Gn 1.27,28). Primeiro Deus criou a raça humana, depois a abençoou e lhe delegou tarefas e atribuições. Como, então, não dependemos de Deus? Esta é a costumeira mania do ser humano de querer extrair Deus de seu cotidiano e confiar somente em si próprio. Somos advertidos acerca disto: “Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!” (Jr 17.5).

Medicina e filosofia

Os xamãs qualificam suas práticas como sendo as mais antigas práticas médicas e filosóficas da humanidade. Seus adeptos não aceitam a classificação “religião” para o xamanismo, que deve ser interpretado como uma filosofia, um sistema de vida. Sendo assim, não há restrição para se tornar um praticante das teorias xamânicas, bastando, para isso, “sentir” a chamada que “grita” do interior de cada pessoa. Estas pessoas podem ser detectadas nas várias classes sociais. Entre elas, médicos, estudantes, psicólogos, advogados, donas de casa, espiritualistas, místicos, executivos e pessoas das mais diversas crenças. O que podemos perceber é que neste sistema de pensamento fica patente uma tendência para o sincretismo religioso. A idéia é a seguinte: para que alguém seja iniciado nestas práticas, não importa a religião que professa (se bem que os estudiosos e praticantes desse grupo tem o xamanismo como filosofia e não como religião). Todos são bem-vindos. Entretanto, Jesus afirmou que Ele é o “único caminho” (Jo 14.6), o que aniquila todas as possibilidades de encontrar a saída para o dilema espiritual humano em práticas anticristãs.

Como sabemos, não são poucos os movimentos ditos filosóficos, ao longo de toda a história, que perturbaram (e hão de permanecer “ameaçando”) o verdadeiro cristianismo com suas idéias e teses. A Igreja de Cristo, logo no seu início, teve de enfrentar os legalistas judeus (At 15.1,2). Após o grande triunfo na desvinculação do cristianismo do judaísmo, seguiu-se uma série de idéias e escolas filosóficas que viriam a sacudir a fé cristã. Dentre vários movimentos e crenças, destacamos, por exemplo, o gnosticismo e o montanismo. Os gnósticos (séc. 1º), que a princípio constituíam apenas um movimento herético dentro das igrejas cristãs, se transformaram em uma seita que defendia a posse de conhecimentos secretos. Montano (séc. 2º ) e seus adeptos diziam-se portadores de uma nova revelação especial, caracterizando-se por suas absurdas profecias acerca da segunda vinda de Cristo, além do incentivo ao ascetismo.

Conhecimento e sabedoria

Como seria possível se apossar dos conhecimentos xamanistas? Por meio da técnica de ampliação da consciência, ou melhor, alteração da consciência por meios teóricos e práticos, a fim de obter conhecimentos. O resultado dessa viagem em busca de “planos da consciência” é, na opinião dos simpatizantes, o equilíbrio, o poder, a paz, a felicidade, a saúde, etc.

Na realidade, o xamanismo promete aos seus praticantes a ventura de um bem-estar nas várias áreas da vida humana, por meio desta “expansão da consciência”. Léo Artese explica que “os estados alterados de consciência não envolvem apenas o transe, mas, sim, a capacidade de viajar na realidade incomum com o objetivo de encontrar-se com espíritos, animais, plantas, mentores, obter insights para curas, etc”.4 Ou seja, independem de Deus para que possam chegar a um nível de plena satisfação pessoal e espiritual e colocam o homem como o centro das atenções. Isto é antropocentrismo. O salmista, reconhecendo a limitação humana perante o Todo-Poderoso, perguntou: “Que é o homem mortal”? (Sl 8.4). Não há outros “meios”, “caminhos” ou “atalhos” para se conseguir a satisfação pessoal nas áreas da vida humana senão Jesus.

Cristo jamais ensinou que poderíamos encontrar, por meio de alguma técnica, as respostas para as complexidades humanas. Ao contrário disso, afirmou: “Porque sem mim nada podeis fazer” (Jo 15.5). Buscar o “conhecimento” nas práticas de exercícios mentais e viagens astrais não passa de técnicas e estratégias de sabedoria humana. O apóstolo Paulo comentou sobre a sabedoria “oculta em mistério” (1Co 2.7). Todavia, esta sabedoria não era cósmica, somente para os “espiritualistas”. Não era adquirida pelo fato de alguém estar em um “plano mais universal”. Ele estava-se referindo à sabedoria de Deus, revelada aos cristãos pelo Espírito Santo (1Co 2.10). Escrevendo aos colossenses, Paulo não fala de “planos mais elevados”, “alteração da consciência”, mas afirma que “os tesouros da sabedoria e do conhecimento” ocultos só podem ser adquiridos por intermédio de Jesus Cristo, o mistério de Deus (Cl 2.3).

A natureza em evidência

As bases dos ensinos xamânicos fundamentam-se nos quatro elementos da natureza: água, terra, fogo e ar.

Acerca da água, dizem que nela correm fluídos de força e vida. Por meio dela, o corpo humano libera as alegrias, as tristezas e o medo. A água é utilizada pelos xamãs em rituais de purificação e renovação do ser interior.

Segundo eles, na terra reside a força e a nutrição para a vida humana. Denominam este elemento de “mãe terra” e buscam sua ajuda para que possam encontrar sentido na vida.

O fogo é o elemento das transformações e transmutações. Sua força luminosa aponta o caminho a ser seguido. É a chama que, se acesa no interior do ser, faz brilhar a aura e os olhos revelando a força do espírito humano.

Finalmente, o ar é representado como o fio condutor que une o ser humano ao Grande Pai (Deus) e à grande mãe (terra).

Logo, podemos verificar nesta crença religiosa a doutrina monista, segundo a qual “a substância, as leis lógicas ou físicas e as bases do comportamento se reduzem a um princípio fundamental, único ou unitário, que tudo explica e tudo contém. Esse princípio pode ser chamado de ‘deus’, ‘natureza’, ‘cosmos’, ‘éter’ ou qualquer outro nome”.5 De acordo com este pensamento, Deus se torna impessoal, distante da criação (teoria deísta). Contudo, a Bíblia Sagrada afirma que Deus se preocupa com o ser humano (Jo 3.16) e, ao mesmo tempo, se mantém à parte da criação. Deus não é a criação nem está nela (panteísmo).

Zoológico xamânico

Os xamanistas crêem que cada pessoa possui um animal guardião dentro de si. O praticante deve compartilhar da consciência animal para transcender o tempo e o espaço, as leis de causa e efeito. Diante destas observâncias, as transformações humanas ocorrem porque por trás delas estão os “animais de poder”, ou seja, as manifestações de forças ocultas.

O “zoológico” xamânico oferece grande variedade para a invocação dos xamãs que assumem os respectivos talentos dos animais, além de receberem conselhos de sabedoria dos mesmos, para que sejam compartilhados com as pessoas. Segundo os xamanistas, os benefícios de se entrar em “contato” com tais “animais de poder” são inúmeros, entre eles, resistências às doenças, autoconfiança, disposição, etc.

Cada animal tem sua habilidade. Diz-se da águia, por exemplo, que ela possui iluminação, coragem, visão interior e, por isso, é invocada para poderes xamânicos e elevação do espírito a grandes alturas. E por aí vai, segundo a fértil imaginação xamã.

Mas como é possível conectar-se com esses animais? Léo Artese responde: “No xamanismo realizamos um ritual, com tambor, para que os praticantes se conectem com seu animal, e também deixamos nosso animal aflorar por meio da ‘dança do animal’, uma outra forma de evocação. Os praticantes costumam, também, ter as suas canções, para evocar o poder dos animais”. Segundo crêem, neste ritual o adepto pode “visualizar” a porta de entrada para o “mundo profundo”. Quando a pessoa adentra esses “portais”, o absurdo é ainda maior. Veja o que Artese continua dizendo: “Atravessando a porta você irá observar o animal que chega à sua frente. Não force isso. Não use o racional. Não existe medo e, assim, o animal move-se para mais perto, unicamente fazendo um movimento de reconhecimento. É lindo, profundo. É como se a sua mente abrisse as portas de um tempo passado […] Abrace o seu animal, troque carinhos. Fique frente a frente com seu animal e faça suas perguntas e espere pacientemente a resposta que poderá se apresentar de maneira simbólica. Observe atentamente”.

Sabemos que Deus criou os animais conforme nos relata Gênesis 1.20-25. Entretanto, ao criar o homem, Deus ordenou a esse que dominasse sobre os animais e não que fosse dominado por eles (Gn 1.26). As qualidades dos animais lhes foram concedidas naturalmente pelo próprio Deus, assim como foram também concedidas ao ser humano, e não devem, em hipótese alguma, ser invocadas. Esta comunicação com o suposto “espírito” dos animais é semelhante ao que acontece no espiritismo, quando um médium evoca a alma de uma pessoa que já morreu. O animal não tem vida após a morte, o que é uma característica apenas humana (Ec 3.21; 12.7). O animal irracional não tem condições de ensinar ao homem conceitos místicos de sabedorias, não intermedeia coisa alguma no mundo espiritual ou material. A Bíblia diz que apenas Jesus é o mediador (1Tm 2.5), e é justamente nele que residem todos os tesouros da sabedoria (Rm 11.33). Estes relatos e atitudes praticados nos rituais são totalmente condenáveis à luz da Bíblia: “Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.25).

As ervas xamânicas

O contato não se restringe aos animais. Afastar maus espíritos, prever o futuro, purificar e neutralizar forças adversas e, especialmente, promover curas, são algumas das crenças e resultados advindos das denominadas “plantas de poder”. Segundo os que se utilizam de tais plantas, seu uso ritualístico “proporciona uma experiência místico-religiosa de beleza incomparável, proporcionando o samadhi, o êxtase, o nirvana, o encontro com o ‘Eu’ superior e o transe”.

Algumas plantas utilizadas pelos xamãs são o “tabaco xamânico”, que, segundo crêem, é o responsável por carregar as preces para os espíritos; a ayahuasca, famosa no Brasil por ser venerada pelas seitas Santo Daime e União do Vegetal; e o “peiote”, um pequeno cacto que pode ser comido (triturado) ou bebido (chá). Obviamente, as reações provocadas por estes alucinógenos são variadas e excêntricas.

Por outro lado, vemos que as curas bíblicas realizadas por Jesus, pelos apóstolos e pelos demais irmãos da Igreja primitiva desconsideravam a importância das plantas como detentoras de “poderes extraordinários”, principalmente no que diz respeito à sua espiritualização e produção de “visões”, “revelações”, “regressões”, etc.

Fora de seu contexto bíblico, os xamãs empregam o texto de Gênesis 1.29 para reivindicar o uso das plantas em seus rituais: “E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento”. Todavia, é bem claro que as curas e milagres que ocorreram no período primitivo da Igreja eram realizados apenas em nome de Jesus (At 3.6; 8.5,7; Cl 3.17; Tg 5.14) e não por intermédio de plantas com poderes sobrenaturais. O comentarista bíblico Derek Kidner afirma que “não é preciso forçar o sentido da destinação de toda planta verde para alimento a todas as criaturas significando que outrora todas eram herbívoras, do mesmo modo como não se precisa entender que todas as plantas eram igualmente comestíveis para todas as criaturas. É uma generalização, direta ou indiretamente, de que toda vida depende da vegetação. O interesse do versículo é mostrar que todos recebem sustento das mãos de Deus”.6

Filosofias mistificadas

Como podemos observar, as práticas xamânicas são atraentes aos olhos humanos. Com a evasiva de que se trata de uma filosofia, ela abrange conceitos religiosos, místicos e esotéricos. É uma espécie de vertente do gnosticismo, com suas promessas de sabedoria, conhecimentos ocultos e contato com o “mundo profundo”. Os autênticos cristãos não dependem nem precisam das práticas xamânicas para relacionar-se com o que é espiritual, pois “nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus” (1Co 2.12).

Para que as coisas divinas sejam bem entendidas é necessário que o ser humano submeta sua mente ao poder de Deus: “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2.14). No mundo em que vivemos, em meio a tanto misticismo, urge lembrarmos do conselho de Paulo aos colossenses: “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (2.8).

Notas:

1 Revista Defesa da Fé, nº 1, p. 25.

2 Este dialeto é natural dos povos tungus da Sibéria.

3 http://www.xamaurbano.com.br/conteudo/textos/xamanismo_despertar.htm

4 www.xamanismo.com.br

5 Cabral, J., Religiões, seitas e heresias, Universal Produções, p.25.

6 Gênesis: introdução e comentário, Edições Vida Nova, p. 50.

Por Gilson Barbosa – Extraído da Revista Defesa da Fé

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